Moreno que me apareceu uma outra vez,
tocava um timbre de saudade na corda velha do seu violão,
ao lado de um piano que cogitava entre ser felicidade ou ser quem nunca foi um dia.
Um dia de lembrança afogando-se no vinho do copo de amanhecer,
Para o relógio que parou no instante,
de um tic-tac imensamente irritante, que lembrava nostalgia com champanhe.
De um bar oposto do apartamento cheio de nada:
muitos copos;
muito álcool;
muita saudade do moreno que me apareceu uma outra vez!
Thiesley Nunes (02/11/2015)
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