sábado, 12 de outubro de 2013
CONCLUSÃO INACABÁVEL
Nas últimas linhas não escritas de um papel amassado pelas mãos machucadas de um jovem educado, havia toda uma verdade considerada por meios de ações involuntárias de um dia costumário tão solitário no momento que havia recebido seu salário, seriam palavras significativas enigmáticas com toda explicação necessária para compreender o pensamento suicida de um rapaz que vivia em perfeita harmonia com todos que estavam em sua frente. Pois então, haveria de cumprir a profecia que ele tanto lia na livraria por pura teimosia. Na melhoria do seu interminável dia, Maria lhe dava tudo o que podia na sinfonia das palavras, seus conceitos mais completos explicando imperturbavelmente cada linha. Pensando em uma forma de dar um desfecho, soube ao menos que ninguém procuraria nada que ligasse as coisas mais fluentes com esse papel em branco com rabiscos incoesíveis.
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